Bruno Candé foi a primeira pessoa em Portugal cuja morte resultou numa
condenação de crime por ódio racial. Era lisboeta, ator, pai de três filhos e
vivia na zona J (hoje Bairro do Condado). Tinha 39 anos quando foi assassinado.
Dizia que, tendo nascido ali, teria «tudo para dar errado». «Mas eu sou o
Bruno Candé», repetia logo a seguir. Ele, um homem que via no escuro, para lá
dos estigmas da pobreza e da discriminação racial.
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