Uma coisa é termos o direito de objeção de consciência para médicos
individuais. Outra bem diferente é ter hospitais que assumem não cumprir a lei
e ainda usam uma retórica insultuosa para as mulheres. Ainda somos um Estado de
direito(s)?
O direito ao aborto foi uma luta de difícil conquista. A redução dos
hospitais que prestam este serviço de saúde pública, por serem "amigos dos
bebés" ou na prática negligenciarem as necessidades das pacientes, é um
retrocesso indesculpável. (José Gusmão)
https://www.dn.pt/.../acesso-ao-aborto-no-sns-entre-2009...
Sem comentários:
Enviar um comentário