Nos últimos anos, as autoridades iranianas executaram vários árabes
ahwazis, após julgamentos injustos. Atualmente, seis homens pertencentes à
mesma minoria correm risco de execução. O Tribunal Revolucionário de Ahvaz
utilizou as suas "confissões", extraídas à base de tortura, para os
condenar à morte.
A Amnistia Internacional lembra que, só em
2022, o Irão foi responsável por 576 execuções, muitas impostas a pessoas que
apenas exerceram o seu direito à liberdade de expressão e manifestação
pacífica.
Não
deixe que Ali Mojadam, Moein Khanfari, Mohammad Reza Moghadam, Salem Mousavi,
Adan Ghobeishavi e Habib Deris se juntem a este número. Junte-se a nós por esta
ação urgente em www.amnistia.pt/rede-acoes-urgentes
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