Na sequência dos acórdãos proferidos pelo Tribunal Europeu dos Direitos do
Homem (TEDH) em três processos climáticos de referência, envolvendo mulheres
suíças idosas, seis jovens portugueses e um antigo presidente da câmara francês
e membro do Parlamento Europeu, a Amnistia Internacional considera que se abriu
“um precedente vital e histórico com a sua decisão no caso que envolve as
mulheres suíças, ao considerar que o governo suíço não cumpriu os seus deveres
ao abrigo da Convenção Europeia relativa às alterações climáticas”.
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https://www.amnistia.pt/justica-climatica-tribunal...
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