Desde a revolta “Mulher, Vida,
Liberdade” em 2022, que as autoridades iranianas têm vindo a utilizar de forma
brutal a pena de morte para incutir o medo na população e reforçar o seu
controlo de poder.
O relatório - “Não deixem que nos matem:
A implacável crise de execuções no Irão desde a revolta de 2022” - publicado
pela Amnistia Internacional, revela que o número de execuções em 2023 é o mais
elevado registado desde 2015 e que mais de metade do seu total foram realizadas
sob o pretexto de crimes relacionados com drogas.
Só uma ação internacional urgente e
robusta pode pôr termo a um aumento de execuções no Irão.
Leia o relatório completo em http://www.amnistia.pt/irao-recorde-de-execucoes-em-2023...
AI
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