A FIFA deve assegurar, de forma rigorosa e transparente, que as candidaturas conjuntas de Marrocos, Espanha e Portugal, à organização do próximo Mundial de Futebol masculino salvaguardam os direitos humanos e que protegem os trabalhadores, comunidades locais, os jogadores e adeptos, contra o abuso e a discriminação das minorias raciais e religiosas, das mulheres e das pessoas LGBTI.
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