sábado, 18 de janeiro de 2020

CITAÇÕES


A Europa está cheia de pessoas que trabalham sem que se saiba que elas existem.
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Portugal não é exceção. Basta pensarmos nos trabalhadores nos olivais intensivos no Alentejo e nas sucessivas denúncias de violação dos seus direitos para termos apenas um exemplo.
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É por isso que a luta dos 26 trabalhadores sem papéis da Chronopost Alforteville e a sua vitória desta semana é tão bonita e tão simbólica.
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No dia em que iniciaram a luta perderam o direito ao seu salário, mas iniciaram um processo que viria a ser colmatado com uma vitória importante.

[Com a desindustrialização] perdemos parte importante do setor económico com maior potencial de crescimento da produtividade
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O enfraquecimento, desmantelamento e depauperação da CP - combatidos justamente pelos sindicatos e alguns altos quadros - não se suportou em racionalidade de gestão ou de reforço do setor ferroviário.
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É possível desenvolver a produção nacional nesta área [do setor ferroviário].

O verdadeiro "centrão" à brasileira, aquele que responde pela lógica do serviço-cliente, está instalado e sobrevive robusto dentro das clientelas de PDS e PS.
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[O PS] passou uma legislatura a procurar abrigo no BE e PCP, forças unidas na ultrapassagem pela esquerda do pós-trauma de anos de Passos em permanente genuflexão.
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Permanentemente acossado, Rui Rio sabe, melhor que ninguém, que no PSD não há centro nem centrismos.

Sim, [somos] um país dois sistemas. Gold para ricos, da cor da suspeita para pobres.
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Por quanto mais tempo aceitamos que o país venda autorizações de residência e aceite com elas jogar o jogo da especulação e da lavagem de dinheiro?

Não me lembro de ver pedófilos, assaltantes, homicidas a serem expostos e “passeados” assim pelas polícias [tal como Rui Pinto].
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[Rui Pinto] é um hacker de sucesso, tem a carreira no ramo garantida quando sair da prisão, e usa os seus dotes para o crime, mas, que eu saiba, não feriu nem matou ninguém.
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O homem meteu as mãos, ou melhor, o computador e o software, no mundo do futebol. (…) de milhões, de muitos milhões, em que circula a elite dos clubes, dos negócios, dos fundos de investimento, da advocacia, das agências de publicidade, da banca, dos agentes e intermediários detentores de passes de jogadores, etc.
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Pinto não o fez pelo amor à “verdade desportiva”, nem por repúdio pelas manigâncias do grande futebol – fê-lo para chantagem e extorsão.
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A sanha contra Rui Pinto não passa apenas pela justa condenação pelos seus crimes – revela uma enorme duplicidade, a mesma duplicidade que explica a complacência popular face às malfeitorias do futebol.
Pacheco Pereira, “Público” (sem link)

Hoje, a luta pela democracia e os direitos civis e políticos dos catalães é um assunto interno, sim, mas também um assunto interno europeu.
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A Europa não pode assobiar para o lado quando um dos Estados-membros decide infringir uma sentença judicial europeia e enfrentar a soberania da União.
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Somos os máximos defensores da democracia, da liberdade e da Europa e, por isso, estamos convencidos de que a vitória chegará desde as instituições europeias.
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Um pedido do Tribunal Supremo espanhol [o levantamento da imunidade de que Puigdemont e Comín usufruem enquanto eurodeputados] que não tem como objetivo a justiça, mas sim a vingança.
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O conflito catalão deixou de ser só uma aspiração legítima de uma parte muito importante do povo catalão para passar a ser um problema de vulneração dos direitos humanos e um conflito democrático no coração da Europa.
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Defender a democracia na Catalunha é defender a Europa e sua sobrevivência.
Oriol Junqueras, “Público” (sem link)

Para as pessoas que vivem com VIH continuam a existir dificuldades para falar livremente sobre a infeção nos locais de trabalho, nas relações pessoais, ou para ser recebido com normalidade nos cuidados de saúde.
Manuel Grilo “Público” (sem link)

O atual OE não tem uma única medida de contenção da eucaliptização desenfreada do país, aumentando riscos em situação de incêndio.
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Os grandes incêndios de 2017 são uma amostra dos riscos que a atual estrutura florestal implica.
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O Tribunal de Contas analisou os Planos Municipais de Defesa da Floresta Contra Incêndios e concluiu que são feitos apenas para cumprir a lei e que são desadequados à realidade de cada município.
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O OE não tem qualquer verba definida para a mais importante medida de prevenção e combate a incêndios rurais.
Ricardo Vicente, “Público” (sem link)

Para conseguir antecipar a neutralidade carbónica para 2030 é, portanto, necessário dirigir prioritariamente o enfoque para a parcela correspondente à produção de energia elétrica.
Vitor Cóias, “Público” (sem link)

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