domingo, 19 de janeiro de 2020

MAIS CITAÇÕES (65)


O novo governo de Madrid incomoda muita gente.
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A prioridade de Sánchez e de Iglésias é terem um novo Orçamento.
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O problema para Bruxelas é que o novo governo quer uma folga de mais €8 mil milhões, aumentando assim o défice para responder com estímulos económicos e criação de emprego.
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A obsessão do governo [português] com a redução do investimento a níveis insignificantes é uma maldição para a economia.
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O Exemplo espanhol, que foi vedeta antes das nossas eleições, desapareceu do discurso dos nossos governantes.
Francisco Louçã, “Expresso” Economia (sem link)

No ano passado, a redução das propinas desencadeou uma fronda recusante, que agora anda um pouco mais recatada.
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Como diz a experiência de outros países, se o SNS e a universidade são para os pobres (os ricos vão pagar no estrangeiro ou no privado), a sua qualidade será sempre degradada.
Francisco Louçã, “Expresso” Economia (sem link)

Governos minoritários e aproximação de legislativas aumentam muito a atividade parlamentar orçamental.
Pedro Adão e Silva, “Expresso” (sem link)

Necessitamos de programas de hospitalização domiciliária que conservem os doentes na sua casa ou nos lares.
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É cada vez mais difícil separar os problemas da saúde dos problemas sociais.
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Uma das mais graves e mais ignoradas discriminações de género, que é a das mulheres na velhice.
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Muitas mulheres são as cuidadoras da família, às vezes abandonando precocemente os seus empregos.
Luís Campos, “Expresso” (sem link)

A extrema-direita não chegou agora, com o pantomineiro Ventura. Minoritária e envergonhada, hibernou nos partidos da direita democrática, sempre fiel a um revanchismo carregado de ressentimento.
Daniel Oliveira, “Expresso” (sem link)

Os mesmo que enchem o coração com a palavra “democracia” raramente levam à boca a expressão “Estado de direito”. Uma não existe sem o outro. E sem Estado de direito ficamos entregues à barbárie.
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Foi para proteger os oprimidos dos opressores que se criou o Estado de direito.
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[Na Turquia] não se pode dizer para lá das fronteiras o que se suspeita do lado de cá, que o golpe foi uma encenação para reforçar os poderes de Erdogan.
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A Justiça tem de ser acessível, independente e resistir a todas as pressões.
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O denunciante [Rui Pinto] tem toda a razão quando questiona por que razão não são também investigados todos aqueles cujas práticas suspeitas ele ajudou a denunciar.
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Não basta um sistema judicial ser forte, ele tem de ser corajoso.
Pedro Santos Guerreiro, “Expresso” (sem link)

O que o conhecimento reunido pela história e pelas ciências sociais demonstra é que as hierarquias e desigualdades não resultam do vazio.
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Na sociedade medieval, a existência de hierarquias e desigualdades foi percecionada positivamente por, entre outros, teólogos e juristas.
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Por mais que a roda da fortuna girasse e os indivíduos ou linhagens que ocupavam as posições dominantes trocassem de lugar, a sociedade, em face dos seus fundamentos, não se poderia pensar de outra forma que não através da existência de desigualdades estatutárias e de poder.
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Um sistema que permite uma acumulação infinita de capital (económico, cultural, científico, social) num escol dominante dificilmente pode criar um contexto em que, salvo muito raras exceções, os que partem atrás ou muito atrás consigam melhorar a sua condição.
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Ignorar as condições de partida e nada fazer para as equilibrar só acentuará a perceção de injustiça que, como se sabe, é um risco real para qualquer sistema democrático.
Miguel Aguiar, “Público” (sem link)

Assim, através da desculpa da falta de professores, o Governo dá mais uma machadada na escola pública, já de si moribunda e depauperada. Aos poucos e poucos, perdemos o maior legado de Abril: a educação. E sem educação, meus caros, não há liberdade.
João André Costa, “Público” (sem link)

Fantástica esta família [real britânica] que pretende que os seus membros a tempo inteiro trabalhem auxiliados por uma caterva de criados e assessores e assim fiquem quietinhos a trabalhar a tempo inteiro.
Domingos Lopes, “Público” (sem link)

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