Os
reguladores europeus continuam a proporcionar escândalos de promiscuidade com a
banca.
E
ridícula a afirmação da Autoridade Bancária Europeia de que Farkas não poderá
usar a informação que acumulou durante 8 anos na Autoridade Bancária Europeia nas
suas novas funções como lobista junto da mesma Autoridade Bancária Europeia. O
senhor Farkas vai ser pago para utilizar essa informação. O salário que ele irá
receber é o preço dessa informação. Só com muito descaramento pode a Comissão
Europeia invocar direitos do trabalho. Se os trabalhadores europeus fossem tão
protegidos pela Comissão como está a ser protegido um homem que passou de
regulador a lobista, a Europa estaria bastante melhor. (José Gusmão)
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