Em dez anos, e com a
crise económica pelo meio, a representação das mulheres no mercado de trabalho
pouco se alterou. Representam, como em 2009, 49% do total da população
empregada, mas estão mais qualificadas do que nunca, 34,2% têm formação
superior (mais 12,3% do que a população ativa masculina). Uma valorização que,
no entanto, não encontra correspondência salarial. Continuam a existir mais
mulheres a ganhar o salário mínimo nacional do que homens e, em 2018, as suas pensões
de reforma ainda ficavam 32% abaixo. Números que colocam os salários no centro
das desigualdades a eliminar. (“Expresso” Economia)
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