A crise que estamos a viver revela um
país solidário, que nos orgulha. Mas também há quem não cumpra a sua parte.
Logo primeiros dias da crise, grandes
empresas começaram a despedir trabalhadores precários. Contratados a prazo na
TAP, em período experimental na FNAC, temporários em grandes empresas
industriais. Há uma onda de despedimentos que ameaça sobretudo quem é mais
jovem e está precário e que põe em causa a nossa capacidade coletiva de recuperar
a economia após a crise.
E não são só os despedimentos.
aproveitando a incerteza e o medo que acompanham esta pandemia, há empresas a
praticar todo o tipo de abusos: na imposição de férias, na recusa de
teletrabalho, no incumprimento de regras de saúde e segurança.
Ao Bloco de esquerda têm chegado muitas
denúncias. Queremos dar-lhes visibilidade para lutarmos contra a
irresponsabilidade de quem aproveita a crise para abusar dos trabalhadores.
Porque cada pessoa isolada se sente muito frágil, criamos rede para juntar
forças.
Acede aqui.
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