CTT: “Apenas
um serviço totalmente público consegue garantir um serviço que chegue a toda a
população”.
“Os CTT
eram uma empresa pública rentável, que geria um monopólio natural de
distribuição de correio com apreciáveis graus de eficácia e foi por isso que se
tornou tão apetecível nas operações de privatização que o governo de direita
PSD/CDS pôs em marcha assim que chegou ao poder”, relembrou Isabel Pires.
A
deputada defendeu ainda que “independentemente de opiniões ideológicas, é
inegável que os correios sempre foram vistos como uma entidade pública que
presta um serviço público essencial”.
Desde a
privatização, as consequências para a prestação de serviço público foram
várias:
- Centenas
de estações e postos encerrados.
- Atrasos
na distribuição.
- Redução
de mais de 1000 trabalhadores.
- Aumento
do número de trabalhadores precários.
Para o
Bloco é claro: os CTT nunca deveriam ter sido privatizados, a renacionalização
é a única decisão possível.
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