José Manuel Pureza
elencou esta quinta-feira as prioridades na resposta á crise, defendendo que “nenhum
euro necessário para responder à crise, aos apoios sociais ou à saúde, seja
desviado para continuar a alimentar a ganância do sistema financeiro”, fazendo
referência à situação do Novo Banco.
Contratação dos profissionais
para o SNS que já estavam previstos no Orçamento do Estado para responder à pressão
no SNS, rede pública de cuidados de urgência, de cuidados domiciliários
qualificados, reforçar a Escola Pública com professores e assistentes operacionais,
aumento significativo, e não residual, do salário mínimo e aumentos salariais
que puxem pelo mercado interno foram algumas das prioridades que o deputado do
Bloco enumerou para a construção de uma resposta á crise.
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