quinta-feira, 22 de outubro de 2020

“A LIBERDADE NÃO SE REFERENDA”

 

No debate sobre o referendo à morte assistida, José Manuel Pureza explicou que “o referendo é um instrumento democrático, mas referendar direitos de todos é pôr esses direitos nas mãos de alguns e isso é inaceitável”.

Em resposta aos que dizem que “o povo não foi ouvido”, o deputado do Bloco relembrou que foi um dos processos legislativos mais participados e juridicamente acompanhados, com mais de quatro anos de debate intenso em todo o país, com todo o tipo de pessoas e com a participação de entidades científicas e de ordem profissionais.


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