No debate sobre o referendo à morte
assistida, José Manuel Pureza explicou que “o referendo é um instrumento
democrático, mas referendar direitos de todos é pôr esses direitos nas mãos de
alguns e isso é inaceitável”.
Em resposta aos que dizem que “o povo não
foi ouvido”, o deputado do Bloco relembrou que foi um dos processos
legislativos mais participados e juridicamente acompanhados, com mais de quatro
anos de debate intenso em todo o país, com todo o tipo de pessoas e com a
participação de entidades científicas e de ordem profissionais.
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