Ou se começa neste e no próximo ano esse esforço de
reorganização de serviços, como o da saúde, ou isso nunca acontecerá, dado que
em 2022 já vamos ter as autoridades europeias a cair sobre Portugal e a exigir
um apertão orçamental.
Francisco Louçã, Expresso Diário
Sem comentários:
Enviar um comentário