José Manuel Pureza acusou o governo de insistir em
manter na lei do trabalho os ataques que a troika e o governo de direita
impuseram, explicando que “se há coisa que aprendemos com a última crise foi
que a compressão dos direitos do trabalho foi parte essencial da estratégia de
afundamento da nossa economia e da nossa sociedade”.
O deputado do Bloco corrigiu também o
Primeiro-Ministro sobre as suas afirmações em relação à proposta do Bloco para
uma nova prestação social, explicando que iria chegar a 200 mil pessoas,
relembrando o governo das vezes que se aliaram à direita para chumbar
alterações à lei laboral de modo a proteger os trabalhadores e os rendimentos.
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