Na audição ao ministro das finanças, Mariana Mortágua elencou as
insuficiências do OE 2021 para responder “à crise que se agiganta”, criticando
o governo por estar “num estado de negação”, quando o CES, a UTAO e o FMI
alertam também para as insuficiências das medidas.
A deputada afirmou que o SNS não pode esperar por janeiro para
reforçar o número de profissionais, acusando o governo de estar “conformado”
com a saída dos médicos, recusando-se a criar os mecanismos para os manter.
Mariana Mortágua relembrou a proposta do Bloco para a
exclusividade no SNS, que volta a apresentar na especialidade, acrescentando
que não é compreensível que os hospitais continuem sem autonomia para fazer as
contratações.
O Bloco de Esquerda reitera na especialidade as propostas para
responder à crise, desde a proteção do emprego, reforço do SNS e eliminação das
medidas impostas na época da austeridade na lei laboral.
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