Alexandra Vieira explicou que “as injeções cíclicas de fundos europeus nas
infraestruturas culturais foram essenciais para modernizar o setor mas não
financiam a contratação de trabalhadores a médio ou longo prazo”, afirmando que
“isso são responsabilidades que o Estado português, através de sucessivos
governos, recusa assumir desde o virar do século”.
“Sem um programa de dotação de trabalhadores com vínculos estáveis,
anúncios de investimentos de modernização não passam de biombos para esconder
problemas que todos conhecemos e o governo insiste em ignorar”.
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