A Câmara de Miranda do Douro, concelho onde estão
instaladas duas das seis barragens que a
EDP vendeu em 2020 a um consórcio francês liderado pela eléctrica francesa
Engie, prepara-se para apresentar uma acção em tribunal para obrigar a
Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) a cobrar o IMI sobre as duas centrais
hídricas, por considerar que a autarquia é sujeito activo do imposto e
credora dessa receita fiscal.
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