Pode, portanto, começar amanhã uma ronda negocial com
sindicatos de professores, mas quem manda e faz questão de lembrar que manda,
as Finanças, nem precisa de se sentar na mesa para informar que não vale a pena
o diálogo, a maioria absoluta é mesmo absoluta.
Francisco Louçã, “Expresso” online
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