“O que não tem nenhum sentido é decisões de milhões a serem tomadas por
ajuste direto nas costas do país e a maioria absoluta que caucionou tudo isto
estar calada até agora”.
Catarina Martins fez questão de “registar” que na quinta-feira tenham sido
feitas três declarações “completamente contraditórias que criaram mais confusão
do esclareceram: por parte da Igreja, do Presidente da Câmara de Lisboa e do
Presidente da República”.
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