Não há imagem mais clara de perversidade fiscal: um dos homens mais ricos
do mundo paga uma taxa efetiva de imposto 10 vezes menor do que um comerciante
do Uganda.
O relatório da Oxfam é muito claro: desde 2020, o 1% mais rico da população
mundial beneficiou de 63% da riqueza criada. Não é uma tendência de agora, é a
regra. Na última década, este 1% ficou com metade da nova riqueza.
A tendência de décadas de redução dos impostos sobre rendimentos do capital
e a evasão fiscal das multinacionais. Estes são os impostos que baixam os que
falam do sufoco fiscal. (José Gusmão)
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https://www.dn.pt/.../elon-musk-tem-menos-carga-fiscal-do...
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