... Muito menos se pode aceitar que uma grávida seja obrigada a percorrer 200km
para ter acesso a um serviço de urgência obstétrica.
A direita apresentou um plano de negócios para o SNS, preocupado em enriquecer
os grupos privados de saúde, em vez de investir onde faz falta.
O resultado está à vista: caos nas urgências, piores cuidados de saúde.
O primeiro-ministro tem de responder pelo problema que criou. Não se pode
brincar com a saúde de quem vive e trabalha em Portugal. Marisa Matias
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