Os trabalhadores da CP têm vidas muito difíceis
com os horários e as deslocações. Quem trabalha na restauração da CP partilha
deste quotidiano difícil. Mas não é trabalhador da CP; é um outsourcing. A
empresa concessionária não tem cumprido com direitos básicos e até os salários
estão em atraso. E a CP nada faz. Estive hoje solidária no protesto frente ao
Ministério. (Catarina Martins)
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