Já sabíamos que a objeção de consciência generalizada tem impedido mulheres
de realizar IVG em vastas áreas de território. O que faltava confirmar é que o
direito à objeção está a ser abastardado, quer porque em alguns casos não se
trata de consciência, quer porque noutros a consciência afeta vários atos
médicos que vão além da IVG, tendo como denominador comum a mulher que realizou
ou pretende realizar a IVG. A isso chama-se perseguição e não é admissível.
1/3 dos hospitais não cumpre a lei e impede o acesso à IVG. Afinal quantos
profissionais de saúde são, de facto, objetores de consciência no verdadeiro
sentido? O direito à objeção de consciência não se aplica a instituições. No
SNS não pode haver hospitais fora-da-lei. (José Gusmão)
https://www.dn.pt/.../ha-objetores-que-recusam-ate-tirar...
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