Os casos de portas giratórias nas instituições da UE somam-se a olhos
vistos. Fiona Scott Morton, que anteriormente trabalhou do lado das Big Tech,
foi nomeada economista-chefe da política de concorrência da Comissão.
Eu e a Marisa Matias
questionámos recentemente a Comissão Europeia sobre a escolha da consultora RBB
Economics - conhecida por ter defendido grandes grupos em casos de fusões -
para avaliar a política de concorrência da UE. A ineficácia estrutural desta
área deve-se em grande parte a estes conflitos de interesses. (José Gusmão)
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