“A execução de #MarielleFranco e Anderson Gomes transformou o 14 de
março em um dia nacional de luta por justiça. Há 6 anos estamos fazendo uma
mesma pergunta: quem mandou matar Marielle e por quê? Há 6 anos aguardamos
respostas.”
Em artigo de opinião para o #BrasildeFato, Luciana Genro, presidenta da Fundação
Lauro Campos e Marielle Franco e deputada estadual (Psol-RS), defende que
existem muitas especulações e boatos quando o assunto é a morte da socióloga e
ativista carioca.
Genro acredita que a instabilidade institucional em relação às
investigações contribuiu para o cenário de incertezas. Como exemplo, ela cita
as sucessivas trocas no comando das apurações do caso no Ministério Público do
Rio de Janeiro e na Polícia Civil.
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