Os repetidos apelos lançados ao governo de Israel por diversos chefes de
Estado, funcionários da ONU e várias ONG humanitárias e de direitos humanos,
para que a sua ofensiva terrestre não prosseguisse até Rafah, foram ignorados.
As tropas israelitas avançaram e entraram na região a 7 de maio, colocando em
perigo mais de 1.5 milhões de pessoas, das quais 600.000 são crianças.
Saiba mais em www.amnistia.pt/ofensiva-militar-israelita-rafah
Sem comentários:
Enviar um comentário