“É especialmente difícil insistir no caráter “apolítico” [da Eurovisão]
quando se deixa participar um Estado que está a provocar uma das maiores
catástrofes humanitárias deste século depois [da organização] ter suspendido a
Rússia. (...) Israel empenhou-se para transformar a Eurovisão num momento de
legitimação internacional. Com as suas decisões contraditórias, a EBU
transformou este festival no mais político de sempre”, escreve Daniel Oliveira
no Expresso.
O cronista comenta ainda a “censura” feita a artistas como Iolanda a representante
portuguesa.
Leia o artigo de opinião completo: https://expresso.pt/.../2024-05-13-eurovisao-de...
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