Em março de 2019, o governo pediu uma auditoria ao Novo
Banco que considerou “indispensável” para saber como estavam a ser geridos os
créditos e garantias do Estado. E o senhor primeiro-ministro disse aqui em
abril que esta auditoria era essencial para as decisões a ser tomadas.
O que é preciso saber é o que é que mudou. Como é que
uma auditoria que era indispensável se tornou dispensável? (Catarina Martins)
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