A
estranhez que uma pessoa ouvinte tem diante de quem se exprime em Língua Gestual
Portuguesa é a mesma que experimenta uma pessoa surda no mundo dos/as ouvintes.
Procurei demonstrar isso na Assembleia da República, usando, eu próprio a LGP,
para justificar (era preciso?) a urgência da contratação de intérpretes de
Língua Gestual Portuguesa para o Serviço Nacional de Saúde. (José Manuel
Pureza)
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