José Manuel Pureza defendeu que a
antecipação da idade da reforma para pessoas com deficiência é “uma prova de
bom senso e de respeito por quem, durante toda a sua vida combateu contra o
estigma de ser visto como inválido e se vê forçado por esse espírito mesquinho
que insiste na igualdade formal onde há desigualdade material.
O projeto de lei do Bloco que propõe que quem tenha 55 anos, com 20 anos de carreira contributiva, 15 dos quais correspondendo a uma incapacidade igual ou superior a 60% tenha direito à reforma sem penalização está neste momento a ser discutido em especialidade.
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