Estas têm sido as características infelizes de muitos dos apoios à economia
e ao emprego: morosidade em serem executados, atrasos a chegarem às pessoas e
às empresas, exclusão de muita gente. Os alertas continuam a ser mais do que
muitos, mas o governo e o PS parecem não querer ouvir.
É preciso não só ter apoios a fundo perdido para evitar endividamento
futuro, como é preciso dar o mínimo de previsibilidade de retoma económica aos
mais diversos setores de atividade. Muitos estão encerrados (ou quase) há
praticamente um ano. Um ano sem rendimentos e sem perspetiva de futuro.
Dia 18 de fevereiro voltaremos a dar o nosso contributo para que as medidas
sejam corrigidas, melhoradas e mais efetivas. (Isabel Pires)
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