Foi mesmo agora [dia 3 fev] aprovada por unanimidade nas Comissões de Saúde
e na de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, o nosso
requerimento para ouvir, com carácter de urgência, no Parlamento a Direção
Geral de Saúde e o Instituto Português e Transplantação.
Está na hora de cumprir o enquadramento legal e terminar na prática com a
discriminação com base na orientação sexual na dádiva de sangue.
Se esta inconcebível situação de discriminação já era ilegal, sem
fundamento científico e humilhante; em plena pandemia Covid 19 é criminosa,
porque leva à perda de dádivas e dadores.
Torna-se imperiosa a responsabilização política das lideranças, o reforço
da formação e informação dos profissionais de saúde e a realização de campanhas
que esclareçam devidamente o país. (Fabíola Cardoso)
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