Beatriz Gomes Dias defendeu o fim desta prática, explicando que são
necessárias medidas que promovam a educação, enformação e prevenção de modo a
desmontar estereótipos que estigmatizam e prejudicam comunidades e vítimas,
acrescentando que estes programas devem ser também financiados pelo Orçamento
do Estado, envolvendo vários ministérios e com a cooperação internacional.
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