Ontem
estive num encontro de ativistas em Barcarena (Belém do Pará) onde 40 mil
pessoas foram afetadas pela produção de alumínio da Norsk Hydro. É o primeiro
caso de danos causados na Amazónia a tornar-se internacional, com um julgamento
a começar agora na Holanda. Mais importante do que reconhecer os danos causados
em casos particulares, é assumir o caráter predatório das políticas de livre
comércio que estão feitas para isto mesmo: explorar ao máximo os recursos,
abusar das terras, ter mão de obra barata, tudo com o máximo de impunidade.
(José
Gusmão)
quinta-feira, 28 de julho de 2022
A IMPUNIDADE TEM DE TER LIMITES FORTES
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