quinta-feira, 28 de julho de 2022

A IMPUNIDADE TEM DE TER LIMITES FORTES

 


Ontem estive num encontro de ativistas em Barcarena (Belém do Pará) onde 40 mil pessoas foram afetadas pela produção de alumínio da Norsk Hydro. É o primeiro caso de danos causados na Amazónia a tornar-se internacional, com um julgamento a começar agora na Holanda. Mais importante do que reconhecer os danos causados em casos particulares, é assumir o caráter predatório das políticas de livre comércio que estão feitas para isto mesmo: explorar ao máximo os recursos, abusar das terras, ter mão de obra barata, tudo com o máximo de impunidade. (José Gusmão)


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