Os Talibãs têm violado os direitos das mulheres e raparigas à educação, ao
trabalho e à livre circulação, dizimando o sistema de proteção e apoio a quem
foge da violência doméstica e detendo mulheres por violações menores das regras
discriminatórias provocando um aumento da taxa do casamento infantil, precoce e
forçado.
O novo relatório da Amnistia Internacional “Morte em câmara lenta: Mulheres
e raparigas sob as regras dos Talibãs” revela como mulheres que protestaram
pacificamente contra as regras opressivas foram ameaçadas, presas, torturadas e
acabaram por ser vítimas de desaparecimento forçado.
Notícia completa no site. (AI)
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