Já
me foram recusados trabalhos põe ser transexual.
A guerra é sempre o melhor
instrumento de manipulação política, o melhor pretexto para a suspensão de
direitos, liberdades e garantias, do próprio Estado de Direito.
(…)
Exatamente como sucedeu com os
sobreviventes de Auschwitz, os hibakusha [sobreviventes japoneses da bomba
atómica] ocultaram a identidade e a memória que os tornava testemunhos de
exceção.
Manuel Loff, Público (sem link)
Será que defender o respeito
pelos Direitos Humanos é “criar complicações adicionais”?
(…)
Todo o discurso [de Rui Machete]
sobre Angola e Guiné Equatorial é de subserviência e de falta de clareza
democrática.
São José Almeida, Público (sem link)
As declarações de Paulo Portas,
em Julho de 2014, nas quais descreveu José Eduardo dos Santos como um dos
líderes africanos "mais respeitados"
(…)
A leveza amoral da política
externa portuguesa é insustentável.
(…)
Para quando o reconhecimento, por
parte de Portugal, do primeiro holocausto do século XX, o Genocídio Arménio-Assírio-Grego?
Rubén
Serém, Público (sem link)
Para
ganhar, o PSD não está disposto a tudo, está disposto a nada.
(…)
O
programa eleitoral do PSD é uma inexistência, mas o que surpreende agora em
Passos é esta disposição para a manipulação dos números que o torna
surpreendentemente parecido com José Sócrates nos anos da queda.
Pedro
Santos Guerreiro, Expresso (sem link)
A
invisibilidade do desemprego é um poderoso instrumento político: convence o
invisível da sua irrelevância.
Daniel
Oliveira, Expresso (sem link)
Líderes
políticos com posições mais duras em relação ao controlo da imigração são,
também, aqueles que defendem uma diminuição das responsabilidades sociais do
Estado.
Pedro
Adão e Silva, Expresso (sem link)
O
euro está a fazer mal à economia portuguesa.
(…)
O
investimento que veio foi de fora da UE (China e Angola) para comprar empresas
e bancos já existentes.
Nicolau Santos, Expresso Economia (sem
link)
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