A propósito dos 70 anos do
ataque com bombas atómicas americanas contra as cidades japonesas de Hiroxima e
Nagasaki, ainda é preciso discutir o assunto para alertar e prevenir a
sociedade contra a possibilidade de novos disparos nucleares.
Esta é a análise do sociólogo Sedi Hirano, professor emérito da
FFLCH-USP (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de
São Paulo), e Artur Theodoro, mestre em psicologia pela USP e pesquisador dos reflexos
psicossociais dos ataques contra o Japão em 1945.
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