O
Tratado de Lisboa é, em sim mesmo, a consagração da ideia de que há países que
valem mais do que os outros.
Marisa
Matias, Expresso (sem link)
Pensar
grande (…) para o país, é ter uma estratégia que resolva os problemas das
pessoas e não ter umas tiradas que escondem a capacidade (ou falta de vontade)
de proceder a uma solução.
José
Manuel Pureza, Diário as beiras
Manuel Carvalho da Silva e António Chora foram
os dois sindicalistas mais influentes em Portugal nos últimos vinte anos.
(…)
António Chora começou a trabalhar numa fábrica
aos 12 anos e, cinquenta anos mais tarde, reformou-se, depois de um percurso
particularmente notado pela sua capacidade ímpar na mobilização dos
trabalhadores da AutoEuropa.
(…)
Com Chora, a maior fábrica de Portugal
participou nas greves gerais, não se desviando da responsabilidade da luta
mesmo quando esta não era um sucesso e cumpria agendas diversas.
Francisco
Louçã, Público (sem link)
Alguns, os que pressentem o vazio da liderança
europeia, percebem que é difícil vender o produto Juncker e prometem corrigir
tudo.
Francisco Louçã, Público (sem link)
As autarquias deviam tratar [as praxes] como
um problema de saúde pública que exige uma forma qualquer de quarentena.
(…)
Os espaços públicos pertencem ao público, a
todos nós, não podem ser apropriados por actividades violentas e as praxes são
um espectáculo de violência da estupidez. (…)
E afirmam [os defensores da praxe] que estas
brincadeiras imbecis ajudam os meninos e meninas a “integrarem-se” nas
universidades.
Pacheco Pereira, Público (sem link)
No caso dos enfermeiros especialistas, não
pode causar indignação que, por disporem de formação de especialidade, anseiem
ser remunerados por cuidados diferenciados e não por serviços de enfermagem
comum.
Hermes Augusto Costa, Público (sem link)
[Após
as autárquicas] a solidez de Passos Coelho na liderança do PSD poderá ficar com
a consistência de um queijo sem que ele tenha a faca na mão.
Pedro
Santos Guerreiro, Expresso (sem link)
Não
falta muito para que a politica fique entregue a uma mão-cheia de pessoas que
nunca teriam vida pública fora dos partidos ou que desempenham cargos políticos
para se servirem.
Pedro
Adão e Silva, Expresso (sem link)
Recuso
que a ocupação de cargos públicos implique viver sob a suspeita de ser
criminoso e corrupto até prova em contrário.
Daniel
Oliveira, Expresso (sem link)
Portugal
já não aguenta mais centros comerciais.
Título do Expresso Economia (sem
link)
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