O que o governo diz hoje a uma grávida é que não consegue garantir que a
maternidade estará aberta no dia em que estiver em trabalho de parto ou se a
equipa que a seguiu estará no seu hospital no dia em que precisar. Nem mesmo,
se tiver azar na zona do país em que vive, se terá acompanhamento devido
durante toda a gravidez.
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