O Parlamento Europeu decidirá se valida a ignóbil decisão do Conselho
(apoiada pelo Governo português), que atribui um preço à vida humana, 20.000
euros, e que vê as pessoas como gado para prender, deportar, deixar morrer. Ou
se, pelo contrário, consegue resgatar uma réstia do tão apregoado humanismo
fundacional da UE.
Mariana Mortágua
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