Realizámos uma vigília junto à Embaixada de Angola em Lisboa, que contou
com a presença de ativistas angolanos, onde pedimos justiça para as vítimas
mortais das forças de segurança e respetivas famílias, durante as manifestações
em Angola.
Intensificámos, assim, os apelos pela
libertação de todas as pessoas presas apenas por exercerem a sua liberdade de
expressão de forma pacífica, e também pela possibilidade de qualquer ativista e
defensor dos direitos humanos em Angola poder realizar o seu trabalho sem
receio de intimidações e detenções arbitrárias.
"É
preciso que Angola se possa cumprir de facto. É da faísca do confronto de
ideias que pode nascer à luz de um país melhor. E é isto que a diversidade e os
direitos humanos defendem”, Pedro A. Neto
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