O mês de julho foi o mais quente desde que há registos e a tendência, se
nada for feito, é para que seja o mais fresco dos próximos anos.
É preciso descabornizar a economia, investir numa transição climática
justa, criando milhares de novos empregos, romper com a agricultura intensiva,
preservar reservas de água e revolucionar a mobilidade.
As ondas de calor extremas não podem ser o novo normal. É tempo de agir.
Não há Planeta B.
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