Entre as narrativas do sistema financeiro às narrativas dos grandes
especuladores imobiliários, o direito à Habitação e à Educação são postos em
causa com a falta de quartos que estudantes possam pagar. As despesas para
estudar são incompatíveis com os salários baixos e a precariedade que pautam as
condições laborais em Portugal.
De acordo com o Observatório do Alojamento Estudantil. o preço médio de um
quarto para estudante subiu 10,5%, ultrapassando os €400 em Lisboa e no Porto.
Assim progride um processo de elitização do ensino superior que exclui
estudantes que encontram agora outro grande entrave para a sua educação: o
preço da habitação.
Queremos um quarto para dormir, uma faculdade para estudar e uma cidade
para viver. É radical?
Junta-te às manifestações “Casa Para Viver” do dia 30 de setembro em
Lisboa, Porto, Braga, Coimbra, Aveiro, Covilhã, Viseu e Guimarães! (Via Jovens do Bloco)
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