Os
investimentos anunciados como “verdes”, de “descarbonização”, “carbono zero”,
em “energias renováveis”, ou com o prefixo “bio”, de bioenergia,
biocombustíveis, biometano, bioprodutos ou bioeconomia, são cada vez mais
motivo para fortes suspeitas quanto às verdadeiras intenções.
Paulo Pimenta de Castro, “Público”
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