Abril e Maio trouxeram (…) liberdade a sério: saúde, educação, habitação, dignidade no trabalho, cidadania, independência e soberania para os portugueses e para outros povos que a ditadura subjugava.
Carvalho da Silva, JN
Cavaco Silva escolheu ignorar os apelos de um povo que já não aguenta. Tudo isto se passou no dia da liberdade e é por ela e pelo futuro de uma democracia que tentam matar que temos a obrigação de dizer basta.
Marisa Matias, Eurodeputada BE, Diário As beiras
O PR fez um discurso de fação. Reconheceu o insucesso da política de austeridade mas apelou à resignação.
João Semedo, coordenador do BE (sem link)
O que Gaspar precisa é de ver como vivem os portugueses que ele acha que vivem bem demais.
Clara Ferreira Alves, Revista Expresso (sem link)
O Presidente não acredita na maior de todas as virtudes da democracia: a de poder sempre alterar
escolhas fundamentais que evitem ruturas que a ponham em perigo.
Daniel Oliveira, Expresso (sem link)escolhas fundamentais que evitem ruturas que a ponham em perigo.
[Portugal] sabe que o que não quer é mais do mesmo. Não quer mais austeridade. Não quer mais promessas falsas. Não quer mais populismo. Não quer mais demagogia. Não quer mais soluções apresentadas por candidatos ao prémio de vendedor de banha da cobra.
São José Almeida, Público (sem link)
A verdade é [que os cardiais] nunca se decidiram explicar-nos por que razão os abusos pedófilos dos religiosos não são tão diabólicos como a homossexualidade ou o adultério, que, em contrapartida, os exasperam.
Carlos Enrique, Publico.es (sem link)
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