Perseguição, intimidação, despedimento constituem manobras que passaram a ser espectáveis para quem se “atreve” a tomar a primeira linha da defesa de direitos sociais, laborais e outros.
A comemoração do 25 de Abril deve conter festa e luta e, dentro desta, deve estar a denúncia de atropelos grosseiros ao exercício das liberdades democráticas, como acaba de suceder com o despedimento de uma das mais activas dirigentes da Associação dos Profissionais no Regime de Amas (APRA) pela Segurança Social de Braga, após meses de continuada perseguição.
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