Tal como na Líbia e no Afeganistão, não houve na Síria nenhuma marcha triunfal dos contestatários do regime nem a liberdade e a democracia dominam a sua agenda, longe disso.
(…)
Tal como na Líbia e no Afeganistão, o envolvimento
ocidental na guerra civil na Síria não tem outro propósito senão o de alterar o
equilíbrio de forças no terreno e dar aos rebeldes a força que eles, por si
sós, não são capazes de conquistar.
José Manuel Pureza, DN
O
problema é que o dinheiro, em vez de ir para a saúde e prestação de outros
direitos sociais fundamentais, vai para os "mercados" da dívida, da
saúde, do ensino, dos negócios das swaps, ou para cobrir roubos escandalosos
feitos aos interesses coletivos.
(…)
Temos
dos melhores médicos, enfermeiros e profissionais de saúde do mundo. O Governo
maltrata-os e escorraça-os dos lugares em que deviam estar, do SNS e até do
país, porque as suas competências e qualidade são obstáculo ao retrocesso.
É evidente que o Executivo tem de (só pode) encontrar caminhos
legais para governar.
O Tribunal Constitucional (TC) travou um grande embuste.
Nitidamente, se para alguém a
conjuntura não é apropriada para olhar para os males da floresta é para o
próprio primeiro-ministro, que possivelmente não terá nada para dizer, nem para
apresentar.
São José Almeida, Público (sem link)
Uma
vitória da oposição [síria], que inclui fundamentalistas religiosos, pode criar
um cenário ainda pior do que Assad nos oferece.
Daniel Oliveira, Expresso (sem
link)
Obama
é uma versão suave de Bush.
Oliver Stone, realizador
norte-americano, Revista Expresso (sem link)
Há
dois anos ter-lhe-ia dito que não [a uma eventual candidatura à presidência]. Nesta
fase da vida do país não podemos dizer que não.
Sampaio da Nóvoa,
ex-reitor da Universidade de Lisboa em entrevista à Revista Expresso (sem
link)
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