No encantador
manicómio imperial hollywoodiano vivem hoje 59 mil sem-abrigos, um aumento
ternurento de mais 12% que no ano passado, segundo um inquérito oficial
recente. Vivem em carros, em tendas ou simplesmente ao sabor da intempérie.
Diz o diretor
executivo da Autoridade de Serviços para Pessoas sem Habitação, Peter Linn
(L.A.) que “temos a maior população da nação de pessoas sem teto, logo atrás de
Nova Yorque”
Os pobres florescem no
país mais poderoso (?) do mundo globalizado, neoliberal, trombeteado como “democrático”
e “livre”. Numa palavra de melhor compreensão social, o neofascismo impõe-se a
passos largos apesar dos prostitutos da burguesia nos falarem, exaustivamente,
eleição após eleição, em controlo da situação nos moldes ocidentais do respeito
pelos direitos humanos e a livre iniciativa.
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